Não li muitos quadrinhos, mas do pouco que li, Chabouté já se tornou um dos meus artistas favoritos. Depois de ler a adaptação que ele fez de Moby Dick, uma das minhas obras literárias favoritas de todos os tempos, e Um Pedaço de Madeira e Aço, quadrinho sem textos, algo que nunca tinha lido até então, dessa vez li Solitário. Aqui vamos acompanhar a história de um misterioso homem que vive sozinho ilhado num farol. Adoro trabalhos com premissas simples, pois geralmente é dessa forma que temos o melhor dos autores, que ficamos sabendo até onde eles conseguem chegar. E aqui Chabouté se supera, Solitário consegue unir a mesma intensidade e reflexões de Moby Dick com o lado mais emocional presente em Um Pedaço de Madeira e Aço. O resultado é simplesmente o melhor e mais tocante trabalho do autor, na minha opinião. E a edição do Pipoca e Nanquim dispensa comentários, o acabamento está a altura dessa gigantesca obra.
Não li muitos quadrinhos, mas do pouco que li, Chabouté já se tornou um dos meus artistas favoritos. Depois de ler a adaptação que ele fez de Moby Dick, uma das minhas obras literárias favoritas de todos os tempos, e Um Pedaço de Madeira e Aço, quadrinho sem textos, algo que nunca tinha lido até então, dessa vez li Solitário. Aqui vamos acompanhar a história de um misterioso homem que vive sozinho ilhado num farol. Adoro trabalhos com premissas simples, pois geralmente é dessa forma que temos o melhor dos autores, que ficamos sabendo até onde eles conseguem chegar. E aqui Chabouté se supera, Solitário consegue unir a mesma intensidade e reflexões de Moby Dick com o lado mais emocional presente em Um Pedaço de Madeira e Aço. O resultado é simplesmente o melhor e mais tocante trabalho do autor, na minha opinião. E a edição do Pipoca e Nanquim dispensa comentários, o acabamento está a altura dessa gigantesca obra.
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